Transtornos de personalidade

Transtornos de personalidade

Você já se sentiu deslocado ou mesmo inadequado em algum ambiente? Percebeu que existe uma dificuldade de comunicação e que, por vezes, as pessoas não lhe entendem ou você não consegue se fazer entender?

Se sentiu demasiado eufórico como se nada pudesse dar errado e até as coisas mais difíceis de realizar ficassem simples e até certo ponto banais? Ou se sentiu demasiado pessimista, como se nada mais tivesse sentido e você fosse incapaz de qualquer realização?

Se sentiu obcecado com alguma ideia ou projeto que não abandona seus pensamentos? Ou se sentiu tomado por um medo repentino, profundo e paralisante, como se você fosse tragado pela terra e como se sua vida corresse risco? Se sentiu por demais observado e analisado como se estivessem monitorando seus passos a fim de saber o que você está fazendo ou querendo para sua vida? Ou se sentiu diferente, estranho, como se apenas você estivesse enxergando aquela obviedade e que, todos os demais, não fossem capazes de acompanhar seu raciocínio?

Talvez você não saiba, mas pode ser portador de um “Transtorno de Personalidade”. Em primeiro lugar, não se assuste com o rótulo: não significa que você está enlouquecido; significa apenas que possui um funcionamento e uma forma de enxergar a realidade que é muito diferente da maioria. O que pode ser ótimo pois você está em boa companhia: Alexandre, Beethoven, Joana D’Arc, Van Gogh, ou mais recentemente, os matemáticos Alan Turing e Jonh Nash, são exemplos de pessoas portadoras de transtornos de personalidade. Genialidade é o termo mais comumente associado a estes indivíduos.

Mas então o que há de errado? Frequentemente, como decorrência desta alteração de funcionamento, surgem problemas de adaptação social, que trazem grande sofrimento para o paciente. Tais problemas, acompanhados de sintomas como ansiedade, fobias e angústias podem produzir situações dramáticas, tanto para o paciente como para sua família, de modo a comprometer sua vida cotidiana e seu equilíbrio emocional.  

Existem muitos estudos acerca deste tema, embora nenhum seja completamente conclusivo: sabemos que, fatores genéticos, ambientais e mesmo a criação que recebemos podem ser determinantes ou ainda, desencadeantes deste processo. O que se sabe ao certo é que um acompanhamento multidisciplinar com profissionais capacitados (Psiquiatra, Psicólogo, Terapeuta Ocupacional, etc)  produz os melhores resultados: neste cenário o Psicólogo Clínico trabalha com o paciente a fim de lhe prover as melhores ferramentas de adaptação e inclusão social. O foco, nesta proposta, é entender seu psiquismo, entender como você funciona, desmistificar alguns paradigmas que se criaram como mecanismos de defesa ao longo dos anos e propor intervenções práticas que conduzam à melhora de sua percepção, imagem e interação social. Bem como aliviar sintomas, além de desenvolver a capacidade de relativização e mudança de perspectiva, o que trará, certamente, novos rumos para sua vida.   

Se você tem qualquer dúvida sobre este tema, me procure. Marque uma consulta através dos canais de contato deste site e inicie o seu acompanhamento o quanto antes!